Objetivos
Garantir o cumprimento das práticas assépticas, evitando a transmissão de infecções e evitando acidentes de trabalho.
Aplicação
Diariamente.
Executante
Todos os profissionais da equipe de saúde.
Descrição do procedimento/Técnica
- Sempre que iniciar qualquer atividade verificar a necessidade do uso de EPI’s;
- Luvas devem ser usadas sempre quando houver risco de transmissão de patologias tanto para o profissional quanto para o cliente, e qualquer situação que for manipular ambientes que possuam depósitos de secreção, sangue, e outras matérias orgânicas;
- Máscaras devem utilizadas quanto houver risco de contágio de patologias por meio de gotículas das vias áreas superiores e respingo de secreções e sangue à mucosa oral, evitar irritações orais diante de produtos que liberam aerossóis;
- Óculos devem ser utilizados quando o procedimento oferece risco de respingo à mucosa ocular;
- Touca deve ser utilizada quando se realizara um procedimento que necessite de técnicas assépticas, evitando queda de cabelo ou células epiteliais;
- Botas devem ser utilizadas quando os sapatos não são capazes de reter secreções e água;
- Avental utilizado para evitar que o uniforme não seja contaminado ao contato com respingos de secreções e evitar vinculação de microorganismo patogênicos fora do ambiente de trabalho, devendo ser retirados sempre após término do expediente;
- Lavar as mãos ou usar soluções antissépticas antes e depois de qualquer procedimento;
- Desprezar agulhas e instrumentos cortantes em caixas coletoras de perfurocortantes e nunca reencapar agulhas.
Referências
ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Cliente em Serviços de Saúde: Limpeza e Desinfecção de Superícies. Editora ANVISA, 1ª edição.Brasília 2010 PORTARIA N.°37, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2002 MINISTÉRIO DO TRABALHO. Norma Regulamentadora 32, de 16 de Novembro de 2005
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